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terça-feira, 17 de agosto de 2010

DICAS DE MONOGRAFIA

A Monografia consiste em um trabalho de graduação, a ser elaborado, individualmente pelo estudante, sob a orientação de um professor e submetido a aprovação de uma comissão de professores designados pelo colegiado competente. Característica principal: tema único. É uma opção didática que permite ao discente aprender pesquisando. Qualquer assunto pode ser pesquisado, desde que: a blibliografia seja bem pesquisada; o objeto de estudo bem delimitado e o tema dentro da área de graduação.

Não sabe nem como começar uma monografia? Aqui é o lugar certo!!

desenvolver Monografias – Dissertações:

A ciência é uma das formas de se ter acesso ao conhecimento, e a sua atividade básica é a pesquisa. Ela busca oferecer explicações acerca de um fenômeno, mas não é dogma; logo é discutível.
A ciência é um processo permanente de busca da verdade, de sinalização sistemática de erros e correções, predominantemente racional.
Qualquer pesquisa para ser desenvolvida necessita de um projeto, e bem elaborado, que a oriente. Ele pode não garantir o sucesso da investigação, mas sua inadequação, ou sua ausência, certamente, garantem o insucesso.

1- O Projeto

O projeto deve definir com clareza o problema motivador da investigação, o referencial teórico que a suportará e a metodologia a ser empregada. Também não pode deixar de apresentar o cronograma da pesquisa, bem como a bibliografia.

2- O Problema ou Hipóteses

Hipóteses, ou suposições, são a antecipação da resposta ao problema.
Se este é formulado sob a forma de pergunta, a hipótese, ou a suposição o são sob a forma de afirmação. A investigação é realizada de modo que se possa confirmar ou, ao contrário, refutar a hipótese, ou a suposição.
Geralmente, o termo hipótese está associado às investigações mais na linha positivista ou neopositivista onde, implica testagem, quase sempre de relações, via procedimentos estatísticos. Há dois tipos de testagem, quase sempre de relações, via procedimentos estatísticos. Há dois tipos de hipótese: constitutiva e operacional. Uma hipótese constitutiva define palavras com outras palavras, como nos dicionários. A operacional especifica operações necessárias para medir ou manipular um conceito (ou constructo).

3- Referencial Teórico

Uma revisão da literatura existente, no que concerne não só ao acervo de teorias e a suas críticas, como também a trabalhos realizados que as tomam como referência. Assim, o autor do projeto e o leitor tomam conhecimento do que já existe sobre o assunto, ou seja, sobre o estado da arte, oferecendo contextualização e consistência a investigação.

4- Metodologia

Basicamente a pesquisa pode ser exploratória ou descritiva.
A investigação exploratória é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, não comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa.
A pesquisa descritiva expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base pata tal explicação.

5- Relatório Final

Aqui concentra-se a monografia propriamente dita, é um relato do que desencadeou a pesquisa, da forma pela qual Lea foi realizada, dos resultados obtidos, das conclusões a que se chegou e das recomendações que o pesquisador faz a outros.

5.1- Introdução
Aqui inicia-se o relatório, é uma seção na qual se aguça a curiosidade do leitor, na qual se tenta “vender-lhe” o projeto. Basicamente a introdução deve ser curta, proporcional ao número de páginas da monografia. É adequado terminar com a formulação do problema, sob a forma de pergunta.

5.2- O desenvolvimento da monografia é o que sucede à introdução e antecede à conclusão. É composto de vários capítulos, cada um dos quais começando em uma nova página e devendo ser subdividido em seções. A seção se for o caso, também pode ser subdividida, apresentando seções secundárias.

5.3- Conclusões
Há duas partes muito importantes no trabalho: a definição do problema sob a investigação e a resposta que oferecemos ao leitor. Esta é a conclusão.
Só se pode concluir sobre aquilo que se discutiu, logo, tudo o que você apresentar na conclusão deverá ter sido anteriormente discutido. Para dar início às conclusões, resgate a pergunta-problema que desencadeou o estudo e faça um brevíssimo resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores, apenas para refrescar a lembrança do leitor.

Quais elementos compõem a monografia?

A monografia a formada pelos elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, agradecimento, eígrafe, resumo, abstract, lista de ilustração, lista de tabelas, lista de abraeviação e lista de símbolos; elementos textuais: introdução, desenvolvimento, conclusão, referências; e pós-textuais: glossário, apêndece e anexos.
Nas próximas postagens colocaremos mais alguns comentários a respeito do assunto.

Dicas de Monografia

MONOGRAFIA SEM SEGREDO:

Mais algumas dicas importantes para vocês estudantes:
Escolha um tema de pesquisa dentro da disciplina que mais lhe interessa durante
o curso e que atenda às suas inclinações pessoais, pois você terá de debruçar-se sobre ele durante um bom tempo. Apresente a seu professor-orientador uma lista com algumas opções de temas- nunca peça a ele essas indicações.Lembre-se que o assunto não precisa ser original, mas é bom trazer novidades no enfoque e contribuições à área do conhecimento à qual pertence.

Participe de debates, simpósios, seminários e outros eventos internos dentro de
sua faculdade e de fora também durante o curso de graduação ou especialização. Eles vão ampliar seus conhecimentos, suas oportunidades de estudos e suas habilidades de observar e analisar.Quem está na vida acadêmica e pretende discutir teorias e práticas, em qualquer área, deve deixar de lado o senso comum e o "achismo".

Levante com seu orientador uma bibliografia básica para começar a pesquisa.Leia
livros, artigos, revistas, jornais, ou outro tipo de publicação dedicados ao assunto escolhido.

Dê um foco preciso para o seu trabalho.Evite dispersar o tema com diversos
assuntos interessantes.

Leia e escreva regularmente, pois só se produz bons textos com base em boas
leituras e em muita prática de escrita.

Para saber mais consulte:
Bibliografia
Como elaborar Projetos de pesquisa, Antônio Carlos Gil, 176 pág., ed. Atlas.
Como escrever uma Monografia, Délcio Vieira Salomon, 412 pág.ed. Martins Fontes.
Internet:
Veja no site da ABNT www.abnt.org.br
www.cesuc.br clicar em Núcleos e NAC Manual de Orientação para Monografia e curso de Metodologia Cientifica.

Que negócio é esse de monografia? Me explica?

NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA
PAGINAÇÃO
1- As páginas que antecedem a introdução não são enumeradas porém, são contadas.
2- A numeração é contínua todavia, só aparece na segunda folha da introdução.
3- As folhas são numeradas colocando-se o número da página à direita, no canto superior.
4- Para os trabalhos deve-se fazer uso de papel branco A 4.
DIGITAÇÃO/ESPACEJAMENTO
1- As páginas da abertura dos capítulos, devem ter 8 cm em cada borda superior e as demais 3 cm da borda superior.
2- Margem inferior a 2,0 cm da borda inferior da folha.
3- Margem esquerda a 3 cm da borda esquerda da folha.
4- Margem direita a 2,0 cm da borda direita.
5- Parágrafo a 5,5 cm da borda esquerda.
6- Na digitação espaço duplo de entrelinhas. e fonte arial 12
7- As citações longas, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaços simples.
8- Fazer recuo de 4 cm para citações longas (aquelas com mais de 3 linhas).
9- Cada capítulo começar em uma página, prova mesmo havendo espaço na última página (fazer quebra de página).
10- Os títulos dos capítulos serão digitados em caixa alta, grifados a 8 cm da borda superior da folha (no início da folha ou centralizado.
11- Registrar notas de referências no rodapé das páginas, sem espaço entre elas e com fonte menor.
12- quando uma sigla aparecer pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla queserá colocada entre parênteses.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Parabéns Teresina

PARABÉNS TERESINA
Que cada morador, fazendo a sua parte, possa fazer de
Teresina uma cidade ainda mais agradável para se viver.

domingo, 15 de agosto de 2010

Segurança no laboratório


     A prática da Química, seja anível profissional ou de aprendizado, exige que regras de segurança sejam rigorosamente seguidas para evitqar acidentes e prejuízos de ordem humana ou material. Os acidentes podem, se tomadas as devidas precauções, serem evitados, ou ao menos terem suas conseqüências minimizadas.
     A seguir estão relacionadas algumas regras de segurança que você deverá colocar em prática para sua segurança e de seus colegas:
Use sempre o guarda-pó de algodão de mangas compridas, na altura dos joelhos e fechados;
Use calçados fechados de couro ou similar;
Não use relógios, pulseiras, anéisou qualquer ornamentos durante o trabalho no laboratório;
Não beba e não coma no laboratório;
Nunca use material de laboratório para beber ou comer;
É proibido fumar no laboratório ou em qualquer outro lugar que possa por em risco a segurança ou saúde das pessoas;
Caminhe com atenção e nunca corra no laboratório;
Nunca teste amostras ou reagentes pelo sabor e os odores devem ser verificados com muito cuidado;
Não leve a mão à boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos químicos;
Aventais de laboratório, luvas, óculos de proteção ou outras vestimentas não devem ser usados fora do laboratório;
Em caso de acidentes, mantenha a calma e chame o professor ou técnico responsável;
Objetos pessoais como bolsas, blusas, etc, devem ser guardados em armários de preferência em áreas externas aos laboratórios;
Brincadeiras são absolutamente proibidas nos laboratórios;
Use a capela sempre que trabalhar com solventes voláteis, tóxicos e reações perigosas, explosivas ou tóxicas;
As substâncias inflamáveis devem ser manipuladas em locais distantes de fontes de aquecimentos;
O uso de pipetadores é requerido em qualquer circunstância ao utilizar pipetas;
Lentes de contato não devem ser usadas em laboratórios, pois podem absorver produtos químicos e causar lesões nos olhos;
Óculos protetores de segurança são requeridos durante todo o período de trabalho no laboratório;
Nunca jogue reagentes ou resíduos de reações na pia, procure o frasco de descarte;
Ao final de cada aula, as vidrarias utilizadas durante o trabalho de laboratório devem ser esvaziadas nos frascos de descarte e enxaguadas com água antes de serem enviadas para limpeza;
Vidrarias trincadas, lascadas ou quebradas devem ser descartadas e o técnico ou responsável deve ser avisado;
Antes de manipular qualquer reagente deve-se ter conhecimento de suas características com relação à toxicidade, inflamabilidade e explosividade;
Deve-se tomar cuidados especiais quando manipular substâncias com potencial carcinogênico;
Os reagentes e soluções devem ser claramente identificados e as soluções apresentar data de preparo, validade e o nome do analista que a preparou;
Todo acidente com reagentes deve ser limpo imediatamente protegendo-se se necessário. No caso de ácidos e bases devem ser neutralizados antes da limpeza;
Siga corretamente o roteiro de aula e não improvise, pois improvisações podem causar acidentes, use sempre materiais e equipamentos adequados;
Todas as substâncias são tóxicas, dependendo de sua concentração. Nunca confie no aspecto de uma droga, deve-se conhecer suas propriedades para manipulá-la;
Receber visitas apenas fora do laboratório, pois elas não conhecem as normas de segurança e não estão adequadamente vestidas.
     Essas são algumas regras gerais que devemos seguir durante um trabalho no Laboratório. Durante o curso, em cada experimento serão relacionadas outras mais específicas, inclusive sobre os reagentes a serem manipulados.

PREX divulga edital dos cursos de extensão


A Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários da UESPI torna público o edital dos cursos de extensão para o 2º semestre de 2010. Serão ofertados os cursos de Língua Estrangeira, Preparatório para Concursos e Libras nos campi e núcleos relacionados abaixo.
Confira o Edital
Quadro de cursos
Fonte:
Elias Monteiro da Cruz Neto
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

sábado, 7 de agosto de 2010

HOMEM E MULHER COMO ELELMENTOS

Homem (Hm)
Elemento: Homem
Símbolo: Hm
Massa atômica: normalmente 70, mas pode variar entre 0-150kg.
Descoberto por: Eva
Ocorrência: normalmente encontrado junto ao elemento Mulher (Mu), em alguns casos a concentração é bastante elevada.
Propriedades gerais:
    - perde a estabilidade quando misturado com etanol
    - passa a estados de baixa energia depois de reagir com o elemento Mulher (Mu)
    - ganha massa com o passar do tempo, e a capacidade reativa diminui
    - raramente encontrado na forma pura após 14 anos
    - normalmente recoberto por uma camada dura, mas com um interior mole.
    - estrutura simples
Propriedades químicas:
    - propridades alteradas quando reage com formas impuras de Mulher (Mu)
    - pode reagir com vários isótopos de Mulher (Mu), e em alguns casos a reação é muito rápida
    - pode reagir de forma violenta quando submetido a pressão
Estocagem: reatividade só é satisfatória após 18 anos
Usos: beneficiamento do elemento Mulher (Mu)
Cuidados: pode reagir de forma violenta se impedido de interagir com o elemento Mulher (Mu). O elemento mulher pode torná-lo muito maleável.


Mulher (Mu)
Elemento: Mulher
Símbolo: Mu
Massa atômica: normalmente 59, mas pode variar entre 40-100kg.
Descoberto por: Adão
Ocorrência: próximo a áreas urbanas, em casos raros pode ser encontrado na forma virgem.
Propriedades gerais:
    - superfície normalmente recoberta por pigmentos
    - entra em ebulição facilmente e "congela" sem razão aparente
    - derrete com tratamentos especiais
    - pode causar fortes dores de cabeça se manuseada sem cuidados
Propriedades químicas:
    - grande afinidade por ouro, prata e pedras preciosas
    - absorve grandes quantidades de substâncias caras
    - pode reagir violentamente se abandonada
    - aumenta a reatividade quando tratada com quantidades adequadas de etanol  
Estocagem: torna-se menos reativa, mas não menos perigosa se estocado junto com Hm.
Usos: como ornamentação
Cuidados: cada situação requer um cuidado diferente e que varia com o tempo e condições ambientes, extremamente inconstante.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Matrículas: UESPI abre período de matrículas do Regime Regular

Por Fábio Chaves
Vestibulados e Veteranos: a Universidade Estadual do Piauí – UESPI convoca todos os seus alunos do regime regular para efetivarem a Matrícula Currícular Acadêmica, de 10 a 12 e agosto, para ingresso no segundo semestre letivo de 2010. Os alunos devem procurar suas respectivas coordenações de curso para realizarem as matrículas.
Fonte:
Elias Monteiro da Cruz Neto
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

aparelhagens de laboratório

Algumas aparelhagens de laboratório.

Frasco de Erlenmeyer - Utilizado em titulação, aquecimento de líquidos, dissolução de substâncias e realização de reações. Quando aquecê-lo, empregue o tripé com a proteção da tela de amianto.
Balão de fundo chato - Nele são aquecidos líquidos e realizadas reações com liberação de gases. Para aquecê-lo, use o tripé com a proteção da tela de amianto.
Béquer- Apropriado para reações, dissolução de substâncias, precipitações e aquecimento de líquidos. Para levá-lo ao fogo, use tripé com a proteção da tela de amianto.
Alonga- serve para conectar o condesador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o fluxo de líquido.
Funil - O funil é utilizado para filtração, sendo que para filtrações mais delicadas (geralmente, em análises quantitativas), emprega-se o funil analítico, que tem diâmetro pequeno e haste maior. Às vezes, o analítico apresenta internamente estrias no cone e na haste.
Mangueira - usada para conectar e transportar a água para o condensador, ou outras utilidades.

Tubo de ensaio - Empregado para reações em pequena escala, principalmente testes de reação. Com cuidado, pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen.
Condensador- Dispositivo para liquefazer vapores. É utilizado na destilação de soluções.
Bastão de vidro - baqueta ou bagueta. Haste maciça de vidro com que se agitam misturas, facilitando reações. É utilizado, principalmente para ajudar na dissolução de substâncias sólidas em líquidas.

Pipeta graduada e pipeta volumétrica - São utilizadas para medir com exatidão e transferir pequenos volumes de líquido. (Nunca se deve pipetar líquidos com a boca, utilize uma "pera" para puxar o líquido.












Bico de Bunsen - Também conhecido como búnsen. É a fonte de aquecimento mais empregada em laboratório. No entanto não se deve utilizá-lo para aquecer substâncias inflamáveis, para isso, deve-se utilizar uma chapa elétrica.
Cadinho - Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Aguenta altas temperaturas, dependendo do material que foi feito.
Suporte universal - É empregado em várias operações, para sustentação de peças.
Vareta de vidro - Cilindro oco, feito de vidro de baixo ponto de fusão. Interliga peças como balões, condensadores, erlenmeyers etc.
Tripé de ferro - Sustentáculo utilizado com a tela de amianto para aquecimento de várias vidrarias.
Anel, ou argola - Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração universal.
Pinça simples - Espécie de braçadeira para prender certas peças ao suporte universal.
Termômetro - usado nas medidas de temperatura.
Garra de condensador. Espécie de braçadeira que prende o condensador (ou outras peças, como balões, erlenmeyers etc.) à haste do suporte universal.
Estante de tubos de ensaio - Serve para alojar tubos de ensaio.
Pinça de madeira - Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos.
Cápsula de porcelana - Recipiente para evaporar líquidos.

Vidro de relógio - Peça côncava para evaporação em análises de líquidos. Para aquecê-lo, use tripé com tela de amianto.
Bureta - Serve para medir volumes, principalmente em análises. É utilizada para realizar medidas precisas de volume, também é utilizada em titulações.

Triângulo de porcelana - Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen.
Tela de amianto - Serve para evitar o aquecimento direto de vidros refratários distribuindo o calor do bico de gás de forma uniforme.
Almofariz e pistilo - Empregados para triturar e pulverizar sólidos.
Frasco de Kitassato - Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados.
Balão de destilação - Destinado a destilação, pode ter um ou dois gargalos.

Funil de decantação - Utilizado na separação de misturas de líquidos imiscíveis.
Dessecador - Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, utiliza-se agentes secantes, como sílica gel.
Pinça de Mohr e pinça de Hofmann - Servem para reduzir ou obstruir a passagem de gases ou líquidos em tubos frexíveis.
Provetas - Destinadas a medir volumes de líquidos e preparo de soluções.
Pinça metálica ou tenaz - Serve para manipular objetos aquecidos.
Pisseta - Frasco para lavagem de materiais e recipientes por meio de jatos de água, álcool e outros solventes.
Furadores de rolhas - Jogo de furadores utilizado para produzir orifícios de diferentes diâmetros em rolhas de cortiça ou de borracha.
Espalhador de chama - Adaptado ao bico de Bunsen, produz chama larga, apropriada para dobrar varetas de vidro.
Trompa de vácuo - Equipamento que, ligado à uma torneira, faz sucção nas filtrações à vácuo.

balança - Utilizada para efetuar medidas de peso de substâncias, sendo possível uma determinada precisão de massa. É a balança mais utilizada em laboratórios qualitativos.
Balão volumétrico - É utilizado para realizar reações sem aquecimento, no entanto, ele também pode ser aquecido, sendo utilizado uma manta aquecedora ou até mesmo adaptações com bico de bunsen.
Funil de Buchner - Utilizado para realização de filtragem à vácuo, é empregado juntamente com o kitassato.
Chapa elétrica e agitador - É utilizada para o aquecimento de substâncias de uma forma em geral, principalmente as substâncias inflamáveis. Esta é a forma mais comum e segura de aquecimento em um laboratório de química, atualmente. Ela também pode ser utilizada para o agitamento de soluções, aquecidas ou não.
Aparelhagem de destilação - Montagem de aparelhos para uma destilação. É utilizado, um condensador reto, uma alonga, um balão volumétrico, um adaptador para destilação e uma manta aquecedora.
Funil para sólidos - É utilizado para direcionamento de sólidos à um recipiente com a abertura reduzida.
Conta gotas - É utilizado para retirar pequenas quantidades de volume de líquidos de soluções.